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O 30º encontro da rede Uma Concertação pela Amazônia parte de um sobrevoo sobre o contexto político global para mergulhar nas particularidades das Amazônias, mapeando os desafios de lidar na região com a evolução da hegemonia da direita – que nem sempre têm as agendas climática e de combate ao desmatamento como prioritárias. Diante desse desafio, o progressismo tem a chance de construir um novo programa, capaz de propor um futuro que atenda às legítimas aspirações das pessoas.

Decorridos seis anos desde a realização da primeira edição do Festival de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis na Amazônia (Fiinsa), atores do ecossistema refletem sobre avanços e gargalos, como o financiamento. O desafio é transformar análises já acumuladas em ações práticas.

A Conferência Amazônia e Novas Economias vai propor agenda para o desenvolvimento amazônico. O encontro internacional em Belém, um ano antes da COP 30, terá a participação de povos originários, quilombolas, ribeirinhos, acadêmicos, empresários, ambientalistas, governos, parlamentares e diplomatas entre os dias 6 e 8 de novembro. A Página22 contribuirá com a cobertura dos painéis e sistematização das propostas e principais mensagens. As inscrições são gratuitas

Crônica escrita em forma de anúncio satiriza a forma meramente comercial como grileiros e especuladores de terras em geral enxergam uma floresta essencial para o equilíbrio climático e a biodiversidade do Brasil e do mundo – a Floresta Amazônica. O texto de João Meirelles Filho é de 2019, mas poderia ter sido publicado nesta semana

Dados e indicadores jogam luz sobre a Amazônia, a maior e mais complexa região do País e revelam características cruciais para a compreensão de realidades locais e tomadas de decisão certeiras. É disso que trata o mais recente webinário promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia e Página22.

É preciso garantir que os recursos destinados à Amazônia sejam realmente aplicados, que os fundos de impacto cumpram suas promessas e que o desenvolvimento sustentável da região seja prioridade. Não podemos permitir que o medo de errar paralise os investimentos necessários para promover a bioeconomia. Parar de investir, ou investir de maneira tímida e avessa ao risco, é o verdadeiro perigo que enfrentamos