Uma “bioeconomia criativa” que floresce por trás do açaí, da castanha e demais cadeias produtivas da floresta tem poderes de iluminar e valorizar a sociobiodiversidade, mobilizar renda e engajar jovens talentos em cidades e comunidades amazônicas para um futuro de maior prosperidade. Na emergência climática do planeta, a efervescência da cultura e da inovação cria oportunidades bem perto de onde está o conhecimento tradicional e pode gerar legado social e econômico como forma de combate ao desmatamento. Este conteúdo, que representa uma contribuição da Página22 para a COP 30 do Clima em Belém, inaugura a série de reportagens sobre Bioeconomia Criativa, com atualização periódica de cases e das histórias de seus principais personagens.
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Os municípios devem aprimorar a capacitação técnica para acessar e executar recursos para mitigação e adaptação à mudança do clima.…
A abordagem da paisagem, que considera a relação entre tempo, pessoas e espaço se mostra fundamental para reconhecer e abraçar a complexidade de uma região como a amazônica.
Mais de 70% da população na Amazônia habita as zonas urbanas, afetadas pela crise climática e por problemas socioambientais e de ordem institucional. Mas é nesse lugar de circulação de ideias e pessoas que surgem as maiores oportunidades de encontrar soluções estruturantes. Compreender os múltiplos contornos da realidade urbana é o começo para lidar com o rico cenário de complexidade da região.
Os métodos não-destrutivos (MND) propõem reduzir os impactos ambientais e sociais em obras de infraestrutura urbana. Congresso sobre a tecnologia será realizado em julho.
Juntas e misturadas, propostas a serem adotadas nos 100 primeiros dias de governo podem semear uma agenda integrada para a região, nas esferas federal e estadual, dialogando tanto com o poder executivo quanto com o legislativo. Confira o debate sobre o documento lançado em outubro por Uma Concertação pela Amazônia.
Uma Concertação pela Amazônia lança documento com propostas para os primeiros 100 dias de governo. Com uma abordagem sistêmica, que tem como pilares proteção ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, texto propõe ações concretas para a região que podem ser adotadas já no início dos mandatos do Executivo federal e estadual e Congresso Nacional.
O documento a seguir, produzido pelo Observatório do Clima, é uma compilação adaptada de alguns dos principais resultados do Sumário…
Grandes cidades brasileiras estão em área de risco hídrico alto, mostra novo relatório do World Resources Institute. Mas há como reverter…
Sem proteção à Floresta Amazônica, não haverá chuvas que garantam produção agrícola, atividades industriais, geração de energia hidrelétrica nem abastecimento…