Um redemoinho enorme passa à nossa frente. Como não lembrar dos xapiris que tanto nos conta Washington Novaes em seu diário em 1984? São espíritos presentes em todos os seres vivos, que circulam pela aldeia e pelas matas, e são associados à saúde, à doença, à vida e à morte. Podem ser vistos com pajelança e tantas outras manifestações que, para nós, brancos, são inimagináveis
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