Festejar a morte foi marca distintiva de alguns povos africanos que constituíram o Brasil e para cá trouxeram diferentes ritos fúnebres e concepções diversas sobre o além. E por aqui incorporaram também tradições católicas. Entre elas, destaca-se o catolicismo negro da Irmandade da Boa Morte, associação formada por mulheres, que completa 203 anos de existência e resistência. Aqui começa um mergulho nesta festividade e na ancestralidade negra do Brasil
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Dos 210 monumentos erguidos nos espaços públicos da maior metrópole brasileira para homenagear figuras humanas, apenas 5,5% delas representam pessoas negras e 2%, pessoas indígenas. Essas e outras distorções na memória da cidade estão no estudo Patrimônio, Memória e Diversidade: um olhar antirracista sobre os monumentos da cidade de São Paulo, realizado pelo Instituto Pólis, no decorrer dos últimos dois anos.
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