Mais de 70% da população na Amazônia habita as zonas urbanas, afetadas pela crise climática e por problemas socioambientais e de ordem institucional. Mas é nesse lugar de circulação de ideias e pessoas que surgem as maiores oportunidades de encontrar soluções estruturantes. Compreender os múltiplos contornos da realidade urbana é o começo para lidar com o rico cenário de complexidade da região.
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A fim de entender os pontos em comum entre Mata Atlântica e Amazônia e como estratégias de conservação e uso…
O debate proposto pela obra parte de um encontro intergeracional e busca expandir as perspectivas de pensamento político sobre o Brasil a respeito da temática ambiental-climática, da modernização do Estado brasileiro, dos desafios da relação entre economia e natureza e do protagonismo dos povos originários
As redes emergem como ferramenta mais adequada para lidar com problemas complexos em um ambiente de racionalidade limitada. Conheça algumas experiências práticas e seus principais aprendizados.
Vista como instrumento de financiamento da transformação social, a filantropia precisa cumprir esse processo com a maior transparência possível, segundo participantes do Congresso Gife. Também é necessário ter escuta ativa, promover a troca de aprendizado e abrir mão do protagonismo.
Para que a agenda indigenista perdure, as conquistas no campo institucional terão de ser acompanhadas por um sentimento de orgulho pela sociedade brasileira. O crescente protagonismo indígena, especialmente feminino, envolve essencialmente um debate sobre a identidade do País, a valorização da diversidade, e o reconhecimento da ancestralidade como um passo para o Brasil do futuro.
A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.
A COP 15 traz grandes expectativas, mas também certo ceticismo, pois as negociações podem se arrastar em torno de pelo menos cinco pontos-chave
O Brasil é provavelmente o país mais preparado para contribuir com essa agenda, podendo gerar grandes negócios de impacto socioambiental…
Uma Concertação pela Amazônia lança documento com propostas para os primeiros 100 dias de governo. Com uma abordagem sistêmica, que tem como pilares proteção ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, texto propõe ações concretas para a região que podem ser adotadas já no início dos mandatos do Executivo federal e estadual e Congresso Nacional.