A Conferência Amazônia e Novas Economias vai propor agenda para o desenvolvimento amazônico. O encontro internacional em Belém, um ano antes da COP 30, terá a participação de povos originários, quilombolas, ribeirinhos, acadêmicos, empresários, ambientalistas, governos, parlamentares e diplomatas entre os dias 6 e 8 de novembro. A Página22 contribuirá com a cobertura dos painéis e sistematização das propostas e principais mensagens. As inscrições são gratuitas
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Novo evento da série “Notas Amazônicas” debaterá o estudo “Bioeconomia indígena: saberes ancestrais e tecnologias sociais”, a ser lançado por antropólogos indígenas, em colaboração com WRI Brasil, Uma Concertação pela Amazônia e parceiros. Inscreva-se!
Com lançamento marcado para 24 de janeiro, na sede da Embrapa, em Brasília, o curso EaD “Semeando Florestas em Terras Indígenas” integra projeto homônimo voltado a estimular os povos originários a reflorestar suas terras degradadas. A meta inicial é plantar 1 milhão de árvores por ano. Esta é uma iniciativa do Parlamento Indígena (Parlaíndio) e da Associação Metareilá do Povo Paiter Suruí, com parceria técnica da Embrapa Florestas e apoio da Embaixada da França no Brasil.
Debate ilumina o pano de fundo da educação no território amazônico, ao mostrar a teia de elementos relacionados com o…
O debate proposto pela obra parte de um encontro intergeracional e busca expandir as perspectivas de pensamento político sobre o Brasil a respeito da temática ambiental-climática, da modernização do Estado brasileiro, dos desafios da relação entre economia e natureza e do protagonismo dos povos originários
Para que a agenda indigenista perdure, as conquistas no campo institucional terão de ser acompanhadas por um sentimento de orgulho pela sociedade brasileira. O crescente protagonismo indígena, especialmente feminino, envolve essencialmente um debate sobre a identidade do País, a valorização da diversidade, e o reconhecimento da ancestralidade como um passo para o Brasil do futuro.
Juntas e misturadas, propostas a serem adotadas nos 100 primeiros dias de governo podem semear uma agenda integrada para a região, nas esferas federal e estadual, dialogando tanto com o poder executivo quanto com o legislativo. Confira o debate sobre o documento lançado em outubro por Uma Concertação pela Amazônia.
Meu caro amigo, perco o sono ao ver teus parentes morrerem pela precariedade da assistência oferecida aos povos indígenas diante…