Festejar a morte foi marca distintiva de alguns povos africanos que constituíram o Brasil e para cá trouxeram diferentes ritos fúnebres e concepções diversas sobre o além. E por aqui incorporaram também tradições católicas. Entre elas, destaca-se o catolicismo negro da Irmandade da Boa Morte, associação formada por mulheres, que completa 203 anos de existência e resistência. Aqui começa um mergulho nesta festividade e na ancestralidade negra do Brasil
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