Dizem que a gente só aprende mesmo quando vivencia, quando experimenta.
Sem isso, o conhecimento não passa de um arquivo morto entulhado em nossos cérebros. Vivo, vivíssimo, tem sido o aprendizado dos alunos da nova disciplina eletiva da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-Eaesp), a Formação Integrada para a Sustentabilidade (FIS). Tem a sustentabilidade como norte, a transdisciplinaridade como eixo e um projeto-referência como desafio – e desafiador é a palavra certa para o projeto inicialmente escolhido: Belo Monte.
Durante 10 dias em contato com a realidade amazônica, os alunos da FIS envolveram-se com as questões da usina, a população local, as comunidades indígenas, governos e representantes das empresas. “A tarefa dos alunos – chamada de desafi o – é produzir um parecer para dois grandes bancos signatários dos Princípios do Equador, com recomendações sobre fi nanciar ou não o empreendedor vencedor do leilão para a construção de Belo Monte, a partir da análise dos riscos socioambientais vis-àvis a oportunidade de negócio”, explica Mario Monzoni, professor da disciplina.
Os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer as obras de instalação da UHE Jirau, no Rio Madeira, onde os impactos de um empreendimento hidrelétrico já são sentidos, e fazer suas comparações. No site do Gvces, acesse vídeos e posts.[:en]Dizem que a gente só aprende mesmo quando vivencia, quando experimenta.
Sem isso, o conhecimento não passa de um arquivo morto entulhado em nossos cérebros. Vivo, vivíssimo, tem sido o aprendizado dos alunos da nova disciplina eletiva da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-Eaesp), a Formação Integrada para a Sustentabilidade (FIS). Tem a sustentabilidade como norte, a transdisciplinaridade como eixo e um projeto-referência como desafio – e desafiador é a palavra certa para o projeto inicialmente escolhido: Belo Monte.
Durante 10 dias em contato com a realidade amazônica, os alunos da FIS envolveram-se com as questões da usina, a população local, as comunidades indígenas, governos e representantes das empresas. “A tarefa dos alunos – chamada de desafi o – é produzir um parecer para dois grandes bancos signatários dos Princípios do Equador, com recomendações sobre fi nanciar ou não o empreendedor vencedor do leilão para a construção de Belo Monte, a partir da análise dos riscos socioambientais vis-àvis a oportunidade de negócio”, explica Mario Monzoni, professor da disciplina.
Os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer as obras de instalação da UHE Jirau, no Rio Madeira, onde os impactos de um empreendimento hidrelétrico já são sentidos, e fazer suas comparações. No site do Gvces, acesse vídeos e posts.