Por Amália Safatle
Um lugar à parte, como se outro planeta fosse. Esta é a percepção de quem adentra as cavernas do núcleo Santana, no Vale do Ribeira, entre os estados do Paraná e de São Paulo. Por configurar um sistema semifechado, cavernas são preciosas para estudar os ciclos da natureza que esses pequenos mundos encerram. Lá, as horas são visíveis. A contagem do tempo se dá de um jeito muito concreto, materializada em cada milímetro que escorre das paredes.
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