Fotos e texto de Jorge Novais, do Senegal
O muito que ainda se retira e explora da África não parece fazer falta para o moleque roto, pé no chão, equilibrista de um sonho que alimenta sua alma infantil. Na escola, à beira do rio Senegal
malcheiroso, o corpo cresce alegre.
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Nas crianças, é nítida a esperança de um continente que ofereça tempos melhores a seu povo, nosso ponto de origem. Nelas, mora uma África possível.
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