Um mundo melhor para as crianças ou crianças melhores para o mundo? Tomé, por certo, não saberá responder a essa questão. Tomé brinca. Cria caminhos pelas paredes e pelo chão, vive entre as estrelas, conversa com as flores. Mas o futuro dele – e de tantos outros pequenos brasileiros – é a responsabilidade que nos cabe no jogo da vida.
Não à toa, a essência frágil e amorosa que acompanha esses pequenos (grandes) indivíduos serve de inspiração para melhores escolhas. Vem da nossa criança interior a vontade de acreditar que o mundo que construímos hoje será bem cuidado pelos adultos de amanhã. E desse desejo habitamos, assim como Tomé, universos mágicos que não são completamente utópicos. Basta enxergar com os olhos que, um dia, já tivemos: olhos infantis.
[:en]Um mundo melhor para as crianças ou crianças melhores para o mundo? Tomé, por certo, não saberá responder a essa questão. Tomé brinca. Cria caminhos pelas paredes e pelo chão, vive entre as estrelas, conversa com as flores. Mas o futuro dele – e de tantos outros pequenos brasileiros – é a responsabilidade que nos cabe no jogo da vida.
Não à toa, a essência frágil e amorosa que acompanha esses pequenos (grandes) indivíduos serve de inspiração para melhores escolhas. Vem da nossa criança interior a vontade de acreditar que o mundo que construímos hoje será bem cuidado pelos adultos de amanhã. E desse desejo habitamos, assim como Tomé, universos mágicos que não são completamente utópicos. Basta enxergar com os olhos que, um dia, já tivemos: olhos infantis.