A quantidade de casos de falsa alegação pelos anunciantes sobre a sustentabilidade de seus produtos cresceu tanto nos Estados Unidos ao longo da década passada que a Comissão Federal do Comércio (FTC, na sigla em inglês) iniciou uma revisão de seus Green Guides em 2010, concluída em outubro do ano passado. Pelas novas diretrizes, a FTC, órgão poderoso do governo americano, poderá punir com proibição e multa a veiculação de propaganda enganosa de produtos que se supõe ambientalmente amigáveis. Para mais detalhes sobre a revisão, acesse o link.
No Brasil, o máximo que se conseguiu foi a edição em agosto de 2011 de novas normas para o uso do apelo verde na propaganda pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) (veja reportagem “Cerco ao greenwashing”, publicada em dezembro na edição 70 de PÁGINA22).
O Ministério da Justiça não possui diretrizes públicas sobre veiculação de peças publicitárias que associam marcas e produtos à sustentabilidade ambiental nem poder para punir ou vetar a veiculação de anúncios com apelos verdes falsos ou exagerados.[:en]
A quantidade de casos de falsa alegação pelos anunciantes sobre a sustentabilidade de seus produtos cresceu tanto nos Estados Unidos ao longo da década passada que a Comissão Federal do Comércio (FTC, na sigla em inglês) iniciou uma revisão de seus Green Guides em 2010, concluída em outubro do ano passado. Pelas novas diretrizes, a FTC, órgão poderoso do governo americano, poderá punir com proibição e multa a veiculação de propaganda enganosa de produtos que se supõe ambientalmente amigáveis. Para mais detalhes sobre a revisão, acesse o link.
No Brasil, o máximo que se conseguiu foi a edição em agosto de 2011 de novas normas para o uso do apelo verde na propaganda pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) (veja reportagem “Cerco ao greenwashing”, publicada em dezembro na edição 70 de PÁGINA22).
O Ministério da Justiça não possui diretrizes públicas sobre veiculação de peças publicitárias que associam marcas e produtos à sustentabilidade ambiental nem poder para punir ou vetar a veiculação de anúncios com apelos verdes falsos ou exagerados.