Grafite: para quem vê, uma forma de expressão da arte. Para quem faz, um sinônimo de se sentir em casa. Foi em meio às latas de tinta e a spray que a artista plástica Panmela Castro (primeira foto) resgatou o convívio social após a depressão e o isolamento gerados por uma triste situação de violência doméstica. Com seus amigos artistas, ela encontrou o suporte para recuperar a vida ao ar livre. Quanto mais se sentia à vontade nas ruas grafitando, mais a incomodava a falta de mulheres naquele ambiente.
Então veio o estalo para criar a Rede Nami, coletivo de grafiteiras que usa a arte para quebrar as barreiras que param os avanços da mulher na sociedade. Usando a linguagem do grafite, levam o debate sobre feminismo, direitos e empoderamento a comunidades do Rio de Janeiro – mas sem tom professoral.
O projeto “Graffiti pelo Fim da Violência Doméstica” promove oficinas com jovens para divulgar a Lei Maria da Penha. Em um diálogo próximo, discute a violência de gênero em todas as suas facetas e estimula a quebra do silêncio. Ao fim das oficinas, todos expressam nos muros da comunidade os apelos que saem dessas conversas: mais amor, mais respeito e nada de violência. E, se precisar, denuncie.
Leia a reportagem completa sobre a Rede Nami e a trajetória de Panmela Castro.[:en]Grafite: para quem vê, uma forma de expressão da arte. Para quem faz, um sinônimo de se sentir em casa. Foi em meio às latas de tinta e a spray que a artista plástica Panmela Castro (primeira foto) resgatou o convívio social após a depressão e o isolamento gerados por uma triste situação de violência doméstica. Com seus amigos artistas, ela encontrou o suporte para recuperar a vida ao ar livre. Quanto mais se sentia à vontade nas ruas grafitando, mais a incomodava a falta de mulheres naquele ambiente.
Então veio o estalo para criar a Rede Nami, coletivo de grafiteiras que usa a arte para quebrar as barreiras que param os avanços da mulher na sociedade. Usando a linguagem do grafite, levam o debate sobre feminismo, direitos e empoderamento a comunidades do Rio de Janeiro – mas sem tom professoral.
O projeto “Graffiti pelo Fim da Violência Doméstica” promove oficinas com jovens para divulgar a Lei Maria da Penha. Em um diálogo próximo, discute a violência de gênero em todas as suas facetas e estimula a quebra do silêncio. Ao fim das oficinas, todos expressam nos muros da comunidade os apelos que saem dessas conversas: mais amor, mais respeito e nada de violência. E, se precisar, denuncie.
Leia a reportagem completa sobre a Rede Nami e a trajetória de Panmela Castro.