Além de competências técnicas para lidar com novos processos, produtos e profissões, são apontados atributos essenciais como pensamento crítico, curiosidade, consciência global, empatia e compaixão. Também é preciso “treinar os treinadores”, a fim de desenvolver estratégias pedagógicas mais inovadoras na formação humana e profissional.
Autor: Redação
Parcerias são capazes de direcionar financiamento tanto para projetos quanto para a infraestrutura necessária para apoiá-los, possibilitando que soluções ganhem escala.
Ao reunir o maior conjunto de florestas tropicais do mundo e ter metas ambiciosas de restauração, o Brasil é campo fértil para inovações que utilizam a conservação da natureza como ativo.
Enquanto 30% da comida é desperdiçada, 733 milhões de pessoas passam fome no mundo. Comunidades rurais, indígenas e catadores têm papel estratégico para aumentar a resiliência do sistema alimentar global
Em um contexto de conflitos, imposição de tarifas e crise do clima, o sistema internacional de comércio deve favorecer a difusão de tecnologias, bens e serviços e servir como plataforma para a inclusão e cooperação entre países
A transição energética de todos os modais de transportes – rodoviário, aéreo e marítimo e ferroviário – é um imenso desafio global. Apesar do crescimento das fontes renováveis, 82% da matriz energética do mundo ainda depende de combustíveis fósseis
No Fórum Mundial de Economia Circular, em maio, líderes da Cúpula do Clima no Brasil destacaram a importância de bons projetos empresariais e de soluções no campo da economia circular para atrair recursos para financiamento.
Mudança climática e esgotamento de recursos do mundo mobilizam novos modelos econômicos sustentáveis com uso eficiente de insumos e produtos. Soluções são debatidas no WCEF 2025, o maior evento global sobre economia circular, em São Paulo
A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030
Debater a filantropia brasileira desde a desconcentração de poder, conhecimento e riqueza. Esse foi o mote proposto pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) em seu 13º Congresso, que reuniu cerca de 1 mil pessoas neste mês de maio, em Fortaleza. Logo na plenária de abertura, o secretário-geral do Gife, Cássio França, trouxe a provocação para os três dias de evento: “Filantropia no Brasil não pode ser pouco, em número ou quantidade. É preciso ser muito, porque nosso país é muito desigual. Queremos uma filantropia que, de fato, desconcentre poder, conhecimento e riqueza, e ajude a tornar nosso país mais equânime”.