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Três das seis missões do programa Nova Indústria Brasil contemplam aspectos da economia circular, o que é bem-visto por Luísa Santiago, diretora-executiva da Fundação Ellen MacArthur na América Latina. Mas, em sua avaliação, há espaço para avançar nos instrumentos que causarão mudanças ainda mais sistêmicas, como políticas públicas de estímulo ao reparo, ao recondicionamento e à remanufatura.
Por Magali Cabral Deu na Página22… há 12 anos: Em julho de 2012, o jornalista Eduardo Shor escreveu na crônica O planeta não…
Com lançamento marcado para 24 de janeiro, na sede da Embrapa, em Brasília, o curso EaD “Semeando Florestas em Terras Indígenas” integra projeto homônimo voltado a estimular os povos originários a reflorestar suas terras degradadas. A meta inicial é plantar 1 milhão de árvores por ano. Esta é uma iniciativa do Parlamento Indígena (Parlaíndio) e da Associação Metareilá do Povo Paiter Suruí, com parceria técnica da Embrapa Florestas e apoio da Embaixada da França no Brasil.
Apesar da escalada da crise climática, empresas petrolíferas ao redor do mundo investem para melhorar a reputação dos combustíveis fósseis.
Pela primeira vez na história das COPs, o texto resultante menciona a importância de uma transição energética que reduza a dependência do mundo dos combustíveis fósseis e promova as energias renováveis. Também houve avanços em temas como Perdas e Danos, financiamento climático e adaptação, embora bem aquém do necessário
BRF e JBS empataram com Pamplona em primeiro lugar, após anunciarem sistema de gestação menos cruel para novas unidades. A Aurora, terceira maior produtora, ainda não assumiu nenhum compromisso em migrar para a gestação coletiva, enquanto a Frimesa obteve a classificação mais baixa. Banidas no Reino Unido e outros países, as gaiolas de gestação são amplamente usadas nas empresas brasileiras, que também mantêm procedimentos dolorosos, segundo a ONG Sinergia Animal