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Tema de impasses históricos nas Conferências das Partes das Nações Unidas (COPs) sobre o Clima, o debate sobre financiamento climático voltará ao centro das atenções em Belém, que receberá, a partir do dia 10, a COP 30. O Brasil, que ocupa a presidência da cúpula, herdou a missão de elevar a doação de países ricos às nações em desenvolvimento dos atuais US$ 300 bilhões a US$ 1,3 trilhão anuais. A demanda será apresentada em meio a um cenário geopolítico fragmentado, com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e a escalada de investimentos da União Europeia em defesa nacional.
A transição energética estabelecida na declaração final da COP de Dubai, em 2023, segue sem cronograma definido no Brasil. Segundo o relatório “Política Climática por Inteiro”, do Instituto Talanoa, não há no Plano Clima indicação clara de redução da produção e do consumo de combustíveis fósseis. Ao contrário: projeta-se um aumento de até 14% das emissões até 2035. Confira, a seguir, mais destaques do relatório.
Não faltam soluções inovadoras, e sim infraestrutura institucional para convertê-las em negócios escaláveis. A COP 30 pode ser o momento em que o Brasil para de discutir se o pipeline existe e começa a construir a ponte entre laboratório e mercado. Para isso, três movimentos são urgentes, saiba quais.
O que a saúde tem a ver com a COP 30?
A Conferência representa uma oportunidade de aproximar o debate climático das demandas por sistemas de saúde mais resilientes. Algumas das principais referências dessa agenda reúnem-se em webinário e reforçam a necessidade de um reconhecimento formal da medicina indígena no SUS
Está no ar: Ybyá – Rios do Conhecimento
Especial de reportagem percorre as calhas dos principais rios amazônicos para descobrir soluções criativas voltadas a manter a floresta em pé. Inicie esta viagem conosco pelo Rio Amazonas
Fronteira de soluções criativas
Ele busca inovações para valorizar o produto amazônico e o alimento nunca faltar
