A Ambev inicia nova edição de seu programa voltado para soluções de impacto socioambiental positivo. Desde 2018, mais de 80…
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Os caminhos capazes de destravar o potencial bioeconômico da região estiveram no centro de debates em evento da rede Uma Concertação pela Amazônia
De olho no mercado da saúde e bem-estar, startup recebe investimento de empresas do Polo Industrial de Manaus para colocar a proteína da castanha-do-brasil nas formulações de grandes indústrias alimentícias. Conheça também outras iniciativas de proteínas alternativas produzidas com base na sociobiodiversidade brasileira.
Evento promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com Página22, mostra como a inovação e uma boa dose…
A publicação Caminhos para a Amazônia: Iniciativas de apoio a organizações de impacto mapeou 62 instituições que, por meio de…
Para que a agenda indigenista perdure, as conquistas no campo institucional terão de ser acompanhadas por um sentimento de orgulho pela sociedade brasileira. O crescente protagonismo indígena, especialmente feminino, envolve essencialmente um debate sobre a identidade do País, a valorização da diversidade, e o reconhecimento da ancestralidade como um passo para o Brasil do futuro.
Estudo mostra como povos indígenas com sólidos direitos sobre seus territórios podem resistir à grilagem de terras, proteger e reflorestar a fragmentada Mata Atlântica, hotspot de biodiversidade.
A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.
Festival de negócios que produzem impacto socioambiental positivo demonstra maturidade dos projetos e expansão desses investimentos na Amazônia, na perspectiva de novos saltos com uma melhor imagem brasileira no exterior.
A valorização dos conhecimentos tradicionais indígena, ribeirinho e quilombola, por meio do comércio justo e acesso a mercados, ganha impulso em projetos de negócios de impacto socioambiental positivo, com apoio da Aceleradora 100+ na Amazônia.