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Festival de negócios que produzem impacto socioambiental positivo demonstra maturidade dos projetos e expansão desses investimentos na Amazônia, na perspectiva de novos saltos com uma melhor imagem brasileira no exterior.

A valorização dos conhecimentos tradicionais indígena, ribeirinho e quilombola, por meio do comércio justo e acesso a mercados, ganha impulso em projetos de negócios de impacto socioambiental positivo, com apoio da Aceleradora 100+ na Amazônia.

A segunda edição do Festival de Investimentos e Negócios de Impacto na Amazônia, que busca apoiar a nova geração de empreendedores na Amazônia, ocorre nos dias 29 e 30 de novembro. O evento ocorre no momento em que novo presidente eleito sinaliza sensibilidade à agenda de desenvolvimento sustentável.

Juntas e misturadas, propostas a serem adotadas nos 100 primeiros dias de governo podem semear uma agenda integrada para a região, nas esferas federal e estadual, dialogando tanto com o poder executivo quanto com o legislativo. Confira o debate sobre o documento lançado em outubro por Uma Concertação pela Amazônia.

Uma Concertação pela Amazônia lança documento com propostas para os primeiros 100 dias de governo. Com uma abordagem sistêmica, que tem como pilares proteção ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, texto propõe ações concretas para a região que podem ser adotadas já no início dos mandatos do Executivo federal e estadual e Congresso Nacional.

A fim de lidar com os desafios contemporâneos, propõem-se duas abordagens para a formação e o funcionamento dos movimentos em rede. Uma reconhece a organicidade e o caos desses movimentos, e sugere um método capaz trazer maior eficiência. Outra é a abordagem de paisagem, que ilumina caminhos entre racionalidade e emoção para lidar com a complexidade de ambientes e de grupos tão diversos.

A Aceleradora 100+ amplia a busca por negócios socioambientais com nova turma de startups capazes de entregar soluções de sustentabilidade à Ambev, PPA e a seus parceiros. Conheça os nove negócios aprovados neste ano, nos temas de agricultura sustentável, gestão da água, ação climática, embalagem circular e ecossistema empreendedor, além de um eixo transversal, centrado em empreendimentos socioambientais na Amazônia.