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A Iríada, organização criada por Bruna Rezende, busca ajudar as empresas a reduzirem o seu risco reputacional por meio de uma métrica rastreável, mensurável e comparável, e que gera retorno sobre o investimento. Para isso, foi escolhido como recorte principal a questão de gênero associada à ação climática, pois as mulheres são o grupo da sociedade que mais tem trabalhado na cocriação de soluções ligadas ao clima mas que, ao mesmo tempo, é o mais vulnerável.

O relatório “Soluções em Clima e Natureza do Brasil” acaba de incorporar dois novos temas em sua segunda edição, com lançamento na Semana do Clima em Nova York (21 a 28 de setembro). Com isso, o documento realizado por Instituto Arapyaú, Instituto Itaúsa e Página22 passa a reunir seis temáticas, apresentando soluções – maduras, em ascensão e promissoras – desenvolvidas no Brasil.

Agora, o relatório aborda Agricultura e Pecuária, Florestas, Energia, Mineração, Carbono e Economia Circular, nas versões português e inglês, com base em mais de 100 fontes entrevistadas e em pesquisas.

A publicação Soluções em Clima e Natureza do Brasil apresenta iniciativas maduras,escaláveis e promissoras nos setores que estão entre os principais emissores do inventário nacional de gases de efeito estufa – agricultura e pecuária, florestas, energia, indústria e resíduos – e evidencia o protagonismo do País na agenda global de sustentabilidade. Lançado pelos Instituto Arapyaú e Itaúsa, o relatório baseia-se em 66 entrevistas e no trabalho de pesquisa realizados pela equipe da Página22. A edição em inglês será lançada durante a Climate Week de Londres, em 26 de junho

Além de competências técnicas para lidar com novos processos, produtos e profissões, são apontados atributos essenciais como pensamento crítico, curiosidade, consciência global, empatia e compaixão. Também é preciso “treinar os treinadores”, a fim de desenvolver estratégias pedagógicas mais inovadoras na formação humana e profissional.

A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030