A publicação Soluções em Clima e Natureza do Brasil apresenta iniciativas maduras,escaláveis e promissoras nos setores que estão entre os principais emissores do inventário nacional de gases de efeito estufa – agricultura e pecuária, florestas, energia, indústria e resíduos – e evidencia o protagonismo do País na agenda global de sustentabilidade. Lançado pelos Instituto Arapyaú e Itaúsa, o relatório baseia-se em 66 entrevistas e no trabalho de pesquisa realizados pela equipe da Página22. A edição em inglês será lançada durante a Climate Week de Londres, em 26 de junho
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Além de competências técnicas para lidar com novos processos, produtos e profissões, são apontados atributos essenciais como pensamento crítico, curiosidade, consciência global, empatia e compaixão. Também é preciso “treinar os treinadores”, a fim de desenvolver estratégias pedagógicas mais inovadoras na formação humana e profissional.
Parcerias são capazes de direcionar financiamento tanto para projetos quanto para a infraestrutura necessária para apoiá-los, possibilitando que soluções ganhem escala.
Enquanto 30% da comida é desperdiçada, 733 milhões de pessoas passam fome no mundo. Comunidades rurais, indígenas e catadores têm papel estratégico para aumentar a resiliência do sistema alimentar global
Em um contexto de conflitos, imposição de tarifas e crise do clima, o sistema internacional de comércio deve favorecer a difusão de tecnologias, bens e serviços e servir como plataforma para a inclusão e cooperação entre países
No Fórum Mundial de Economia Circular, em maio, líderes da Cúpula do Clima no Brasil destacaram a importância de bons projetos empresariais e de soluções no campo da economia circular para atrair recursos para financiamento.
Mudança climática e esgotamento de recursos do mundo mobilizam novos modelos econômicos sustentáveis com uso eficiente de insumos e produtos. Soluções são debatidas no WCEF 2025, o maior evento global sobre economia circular, em São Paulo
A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030
Por meio da iniciativa “O Grande Redesenho de Alimentos”, a Fundação Ellen MacArthur convidou empresas de todo o mundo a criar ou redesenhar produtos alimentícios usando os princípios da economia circular, com o intuito de regenerar a natureza. Ao todo, foram desenvolvidos 141 produtos por 57 empresas, em 12 países. No Brasil, 11 empresas chegaram à fase final da jornada. Mas agora o desafio será influenciar a produção de alimentos em larga escala, afirma Gustavo Righeto Alves, gerente de Inovação e Comunidades para América Latina da organização.
Evento sobre bioeconomia e sustentabilidade traz exemplos de mecanismos de incentivo e de formas de captação de recursos para projetos de impacto socioambiental positivo.