Ao se reportar impactos socioambientais negativos e positivos da atividade produtiva nos balanços corporativos, os instrumentos financeiros e econômicos passam a jogar a favor da sustentabilidade. Essa frase poderia fazer parte do noticiário atual, uma vez que as empresas hoje se preparam para se adequar a novas regras internacionais de reporte, que deverão incluir resultados relacionados à sustentabilidade e ao clima. Mas a frase é de um artigo de Roberto Silva Waack publicado na Página22 em 11 de julho de 2013 – há exatos 11 anos.
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A grande maioria dos líderes empresariais no Brasil diz considerar a sustentabilidade um tema estratégico para os negócios, mas quase…
Conheça algumas das principais normas nos pilares ambiental, social e de governança, e entenda a importância da Matriz de Materialidade e da Avaliação de Riscos
Para contribuir com a clareza dos relatos e no combate ao greenwashing, o International Sustainability Standards Board (ISSB) criou padrões internacionais de reportes para o mercado financeiro. A partir de 2026, a elaboração e a publicação serão obrigatórias para as empresas de capital aberto no Brasil. Portanto, a hora de as empresas se prepararem é agora, revendo metas e compromissos.
Cada vez mais volumes financeiros são demandados para enfrentar a crise climática. Embora necessários, os recursos da filantropia são insuficientes, enquanto o sistema financeiro mainstream está ciente de que precisa entrar pesadamente no jogo. Mas a proliferação de conceitos e sobreposições gera boa confusão de dados. Entender o papel de cada ator e o funcionamento dos diversos mecanismos é o primeiro passo para esta agenda avançar.
A Prática Recomendada 2030 apresenta metodologia que possibilita empresas dos mais diferentes portes e setores encontrarem direções dentro da complexa jornada ESG. Conheça três ações propostas pela norma.
Ferramenta de pressão cada vez mais usada por atores da sociedade, a litigância climática é um fenômeno para o qual as empresas e os governos devem se preparar
Aplicado em empresas como um norte para suas jornadas neste tema, os quatro passos de um diagnóstico ESG poderia ser replicado e trazer benefícios para entidades sem fins lucrativos, levando maturidade em relação às ações e aos compromissos.
Startups apoiadas pela Aceleradora 100+ apresentam soluções para os dois maiores problemas relacionados à oferta de água de qualidade: poluição e desperdício.
Entenda como a ferramenta de gestão Integrated Profit and Loss (IP&L) permite medir, com os mesmos parâmetros dos cálculos financeiros, o valor ético e socioambiental gerado por empresas. Desenvolvida pela Natura, poderá ser adotada no setor privado, mas a empresa que ainda há um longo caminho a percorrer até que seja possível padronizar a abordagem. Ao compartilhar sua experiência com o mercado, a ideia é ajudar a difundir o conceito entre outras empresas e investidores e contribuir para o refinamento da metodologia,