COPs mobilizam bilhões, mas a realidade nos territórios ainda é de espera, promessas frustradas e recursos que demoram a alcançar quem mais protege a floresta.
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Às vésperas da COP 30, é lançado estudo que destaca a importância das florestas brasileiras para o cumprimento do Acordo de Paris, nas frentes de Conservação, Restauração Florestal e Silvicultura. O Brasil tem potencial de aumentar sua cobertura florestal em área equivalente a duas Suíças, com benefícios para o clima, a biodiversidade, a economia e o bem estar.
Tema de impasses históricos nas Conferências das Partes das Nações Unidas (COPs) sobre o Clima, o debate sobre financiamento climático voltará ao centro das atenções em Belém, que receberá, a partir do dia 10, a COP 30. O Brasil, que ocupa a presidência da cúpula, herdou a missão de elevar a doação de países ricos às nações em desenvolvimento dos atuais US$ 300 bilhões a US$ 1,3 trilhão anuais. A demanda será apresentada em meio a um cenário geopolítico fragmentado, com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e a escalada de investimentos da União Europeia em defesa nacional.
A rede Uma Concertação pela Amazônia celebra cinco anos de existência em evento organizado em cinco atos, que exploram dimensões fundamentais para o futuro das Amazônias e se relacionam com temas estruturantes — do cuidado com os territórios à educação, da ciência às economias da floresta viva.
No Fórum Mundial de Economia Circular, em maio, líderes da Cúpula do Clima no Brasil destacaram a importância de bons projetos empresariais e de soluções no campo da economia circular para atrair recursos para financiamento.
País defenderá recursos para conservação de florestas tropicais e lidera esforços para limitar aumento da temperatura global.
