Por Magali Cabral Deu na Página22… há 12 anos: Em julho de 2012, o jornalista Eduardo Shor escreveu na crônica O planeta não está nem aí para você: “Coloque os pés fora de casa rumo àquele compromisso importantíssimo e verá que uma chuva repentina é capaz de pôr a perder qualquer pretensão de você chegar no horário marcado, com direito a congestionamento, roupa molhada e resfriado… Desmate a Amazônia. Depene a Mata Atlântica. Lance esgoto nos rios e mares. Consuma em excesso sem qualquer preocupação com o equilíbrio ecológico. Você vai ver o que acontece.” Doze anos depois, estamos vendo. Atualmente, perder…
Autor: Magali Cabral
Quanto maior a ambição da descarbonização, maior será a demanda de minérios para produção, distribuição e armazenamento de energia menos poluente. Do trade off entre transição energética e conservação, surgem questões. O quanto o Brasil está disposto a aumentar sua capacidade de produção mineral, impactando biomas e comunidades locais? E até que ponto o País deve ficar dependente de importações?
Modelo de investimento que casa com os desafios sociais e ambientais da Amazônia, o financiamento híbrido ganha força na região. O assunto foi debatido em mais um webinar promovido por Uma Concertação pela Amazônia e Página22.
A redução do desmatamento e o fim dos conflitos de terra na Amazônia dependem fundamentalmente de um bem executado processo de ordenamento territorial e regularização fundiária. O assunto foi tema de encontro promovido por Uma Concertação pela Amazônia, que propõe um fundo para destravar a agenda fundiária.
Literatura foi o principal tema do segundo webinar da série Notas Amazônicas, promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com a Página22. O evento procurou entender o papel da cultura e das artes na construção de imaginários amazônicos e até que ponto isso se conecta com o desenvolvimento da região.
Os caminhos capazes de destravar o potencial bioeconômico da região estiveram no centro de debates em evento da rede Uma Concertação pela Amazônia
Evento promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com Página22, mostra como a inovação e uma boa dose de financiamento estão conseguindo aprimorar as cadeias produtivas de empreendimentos nos estados amazônicos Por Magali Cabral José Claudio Balducci tinha uma pequena fábrica de polpa e sorbet de açaí em Macapá, no Amapá, muito lucrativa. Um dia ele decidiu “sair da caixa” e criar uma startup, mas não sem antes passar por um MBA na Fundação Getulio Vargas, de onde mergulhou no mundo da inovação. Dessa inquietude de Balducci nasceu a Amazonly, a primeira indústria legalmente apta à extração, beneficiamento…
Dos 210 monumentos erguidos nos espaços públicos da maior metrópole brasileira para homenagear figuras humanas, apenas 5,5% delas representam pessoas negras e 2%, pessoas indígenas. Essas e outras distorções na memória da cidade estão no estudo Patrimônio, Memória e Diversidade: um olhar antirracista sobre os monumentos da cidade de São Paulo, realizado pelo Instituto Pólis, no decorrer dos últimos dois anos.
Startups apoiadas pela Aceleradora 100+ apresentam soluções para os dois maiores problemas relacionados à oferta de água de qualidade: poluição e desperdício.
A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.