ÚLTIMAS DA REDAÇÃO
Embora apresentem certa dificuldade de mobilidade, as anciãs, na roda aberta, rodopiam e cantam com uma vitalidade fenomenal. “Samba é a vida”, diz uma delas. É preciso vivenciar a festa, participar das cerimônias e dos rituais sagrados e profanos, celebrar com as irmãs, integrar os cortejos, acompanhar a procissão, comer o caruru e o mungunzá, se arrepiar com o canto sagrado e o batuque do samba de roda no Largo d’Ajuda, dançar miudinho. Enfim, viver os folguedos e folias presentes nesses cinco dias.
Muito diferente das procissões noturnas com sua marcha fúnebre e o enterro simbólico de Nossa Senhora do começo da festa, o cortejo sai alegre e a orquestra filarmônica toca em ritmo carnavalesco. Não se trata mais de um funeral.
Amazônia Legal, 70 anos
O mapa geopolítico criado para o planejamento da região permanece vivo e inspira novas gerações de pensadores sobre o futuro da maior floresta tropical do mundo, diante da emergência da mudança do clima e das desigualdades sociais
Direitos, territórios e educação estão na programação do Museu das Culturas Indígenas
Ao longo de setembro, museu em São Paulo promove debates, exposições, visitas guiadas e exibições de documentários. As atividades são gratuitas, com…
A diáspora e a escravização de pessoas de diferentes povos africanos dissolveram laços familiares e consanguíneos de inúmeras famílias separadas pelo tráfico transatlântico. Buscando uma vida melhor, escravizados e alforriados convertidos ao catolicismo criaram as irmandades, construindo relações de “irmãos de compromisso”. As irmandades negras foram fundamentais ao criar uma rede de assistência a seus associados e agregados, comprando alforrias e cuidando da vida e da morte de seus irmãos.
Ligando pontos na educação: por que abraçar a complexidade
Debate ilumina o pano de fundo da educação no território amazônico, ao mostrar a teia de elementos relacionados com o tema. Por…