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Lideranças da COP 30 ressaltam papel do setor privado na defesa do clima
No Fórum Mundial de Economia Circular, em maio, líderes da Cúpula do Clima no Brasil destacaram a importância de bons projetos empresariais e de soluções no campo da economia circular para atrair recursos para financiamento.
Mudança climática e esgotamento de recursos do mundo mobilizam novos modelos econômicos sustentáveis com uso eficiente de insumos e produtos. Soluções são debatidas no WCEF 2025, o maior evento global sobre economia circular, em São Paulo
A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030
Debater a filantropia brasileira desde a desconcentração de poder, conhecimento e riqueza. Esse foi o mote proposto pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) em seu 13º Congresso, que reuniu cerca de 1 mil pessoas neste mês de maio, em Fortaleza. Logo na plenária de abertura, o secretário-geral do Gife, Cássio França, trouxe a provocação para os três dias de evento: “Filantropia no Brasil não pode ser pouco, em número ou quantidade. É preciso ser muito, porque nosso país é muito desigual. Queremos uma filantropia que, de fato, desconcentre poder, conhecimento e riqueza, e ajude a tornar nosso país mais equânime”.
Múltiplas veredas
A série “Veredas da Democracia”, concluída neste artigo, mostra que o regime democrático não segue um único trilho: emerge na interação entre voz e visibilidade de grupos marginalizados, resiste a pressões econômicas concentradoras, e renova-se pela ampliação de acesso que a digitalização é capaz de promover.
Qual a importância da informação, da comunicação e da arte para as causas ambientais? O Documenta Pantanal é uma iniciativa que reúne profissionais de diversas áreas, ambientalistas e ONGs com o objetivo de proteger o bioma e aumentar a conscientização pública sobre suas questões urgentes. “Nosso esforço caminha no sentido de tornar o Pantanal, com sua beleza e também questões urgentes, mais conhecido de todos”, afirma Mônica Guimarães, coordenadora do “Documenta Pantanal” desde a sua fundação, em 2019, ao lado de Teresa Bracher. O objetivo é levar informação a um número cada vez maior de pessoas, dentro e fora do Brasil
Guimarães atua nas áreas de audiovisual, multiplataforma de comunicação e teatro com funções diversas: planejamento e execução de conteúdos artísticos, direção artística e gestão de negócios. Também é produtora executiva do “É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários” desde 2004. Confira a seguir três perguntas que fizemos a ela.