COPs mobilizam bilhões, mas a realidade nos territórios ainda é de espera, promessas frustradas e recursos que demoram a alcançar quem mais protege a floresta.
Browsing: Acordo de Paris
acordo-de-paris
Às vésperas da COP 30, é lançado estudo que destaca a importância das florestas brasileiras para o cumprimento do Acordo de Paris, nas frentes de Conservação, Restauração Florestal e Silvicultura. O Brasil tem potencial de aumentar sua cobertura florestal em área equivalente a duas Suíças, com benefícios para o clima, a biodiversidade, a economia e o bem estar.
A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030
O papa, morto em 21 de abril, foi além da simples constatação da realidade dramática do meio ambiente. A encíclica Laudato Si’, de 2015, desenvolve-se a partir de uma interpretação própria sobre a relação entre Deus, a humanidade e o meio ambiente.
Este artigo é o primeiro de uma série voltada a debater os desafios da agenda climática sob um novo contexto político e geopolítico. O mundo que recepcionou a COP 21, em Paris, já não existe mais. Dois pilares alicerçam hoje a agenda climática: a demanda por um novo sistema global de energia e os limites da natureza. Não há recursos naturais e serviços ambientais suficientes para fazer frente às necessidades de 10 bilhões de pessoas, se não ocorrerem mudanças drásticas e justas nos processos de desenvolvimento e de conservação.
Em meio ao avanço de movimentos populistas e autoritários, estreia na Página22 uma série de artigos que aprofundará reflexões sobre os efeitos da crise da democracia na sustentabilidade e na vida das pessoas. Uma das soluções debatidas neste primeiro artigo é usar as tecnologias digitais para reconduzir a inteligência coletiva para o centro da política.
A comunidade climática deve se unir e se organizar para proteger o Acordo de Paris, que entrou em risco com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos – conclamou a CEO da European Climate Foundation (ECF), Laurence Tubiana, ao abrir a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias. Uma das arquitetas do Acordo, ela ressaltou o papel do Brasil em posicionar a COP 30 como um momento crucial na ação climática global. O País deverá mostrar a importância do multilateralismo e das soluções climáticas cooperativas, atuando como um líder, ao mesmo tempo em que precisará fazer a lição de casa para manter a credibilidade.
País defenderá recursos para conservação de florestas tropicais e lidera esforços para limitar aumento da temperatura global.
Conferência a ser realizada em Baku é marcada por esvaziamento político e ameaça de retrocesso em acordo que defende transição energética dos países. Com isso, decisões importantes poderão ser jogadas para a COP 30, que ocorrerá em Belém do Pará no ano que vem
Após diversas tentativas de mitigar a crise climática, não há tempo de ficar no “quase” mais uma vez. É preciso encontrar um equilíbrio entre a complexidade metodológica do mercado de carbono e a simplicidade questionável dos green bonds. Quatro linhas de ação podem desfazer os nós que amarram projetos, especialmente aqueles relacionados ao uso do solo
