Uma “bioeconomia criativa” que floresce por trás do açaí, da castanha e demais cadeias produtivas da floresta tem poderes de iluminar e valorizar a sociobiodiversidade, mobilizar renda e engajar jovens talentos em cidades e comunidades amazônicas para um futuro de maior prosperidade. Na emergência climática do planeta, a efervescência da cultura e da inovação cria oportunidades bem perto de onde está o conhecimento tradicional e pode gerar legado social e econômico como forma de combate ao desmatamento. Este conteúdo, que representa uma contribuição da Página22 para a COP 30 do Clima em Belém, inaugura a série de reportagens sobre Bioeconomia Criativa, com atualização periódica de cases e das histórias de seus principais personagens.
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Decorridos seis anos desde a realização da primeira edição do Festival de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis na Amazônia (Fiinsa), atores do ecossistema refletem sobre avanços e gargalos, como o financiamento. O desafio é transformar análises já acumuladas em ações práticas.
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