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Quanto maior a ambição da descarbonização, maior será a demanda de minérios para produção, distribuição e armazenamento de energia menos poluente. Do trade off entre transição energética e conservação, surgem questões. O quanto o Brasil está disposto a aumentar sua capacidade de produção mineral, impactando biomas e comunidades locais?  E até que ponto o País deve ficar dependente de importações?

Modelo de investimento que casa com os desafios sociais e ambientais da Amazônia, o financiamento híbrido ganha força na região. O assunto foi debatido em mais um webinar promovido por Uma Concertação pela Amazônia e Página22.

A redução do desmatamento e o fim dos conflitos de terra na Amazônia dependem fundamentalmente de um bem executado processo de ordenamento territorial e regularização fundiária. O assunto foi tema de encontro promovido por Uma Concertação pela Amazônia, que propõe um fundo para destravar a agenda fundiária.

O terceiro episódio da série Notas Amazônicas põe a infância no centro do debate e mostra quão desafiador é traçar políticas que atendam as especificidades na região. Todas as crianças têm em comum, entretanto, a herança de uma crise ambiental para a qual não contribuíram.

Literatura foi o principal tema do segundo webinar da série Notas Amazônicas, promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com a Página22. O evento procurou entender o papel da cultura e das artes na construção de imaginários amazônicos e até que ponto isso se conecta com o desenvolvimento da região.

Dos 210 monumentos erguidos nos espaços públicos da maior metrópole brasileira para homenagear figuras humanas, apenas 5,5% delas representam pessoas negras e 2%, pessoas indígenas. Essas e outras distorções na memória da cidade estão no estudo Patrimônio, Memória e Diversidade: um olhar antirracista sobre os monumentos da cidade de São Paulo, realizado pelo Instituto Pólis, no decorrer dos últimos dois anos.

Startups apoiadas pela Aceleradora 100+ apresentam soluções para os dois maiores problemas relacionados à oferta de água de qualidade: poluição e desperdício.

A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.