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Uma das regiões mais biodiversas do mundo é das que mais sofre insegurança alimentar e nutricional no País, ao lado do vizinho Nordeste, mostra evento realizado por Uma Concertação pela Amazônia e Página22, em parceria com o Instituto Escolhas. O debate põe “à mesa” algumas soluções locais, tradicionais e ancestrais para ajudar a reverter esse quadro
A IA não criou as assimetrias na geração e no uso do conhecimento, mas potencializa as desigualdades já existentes – e também pode ser usada para reduzi-las, caso haja um esforço nesse sentido, incorporando saberes ancestrais e tradicionais
Da prospecção da biodiversidade à gestão do manejo, rastreabilidade, previsão de safra, logística e comercialização, a IA tem alto potencial de agregar valor nas cadeias produtivas amazônicas. No entanto, o descompasso com as realidades locais e o abismo no acesso às tecnologias podem acirrar as desigualdades na floresta.
Há diversos projetos sendo construídos tanto para mapear quanto para conservar florestas, gerando benefícios diretos para frear as emissões e conservar ativos da biodiversidade.
As aplicações da IA na agricultura podem direcionar as inovações na cacauicultura. Foi assim que o Centro de Inovação do Cacau conseguiu reduzir em um quinto o tempo de análise de amêndoas do fruto.
Este primeiro capítulo sobre IA traz definições, riscos, impactos, regulamentações, oportunidades, desafios da realidade brasileira e recomendações. A produção do material completo foi apoiada pelo Instituto Arapyaú, por meio de seu Programa de Fellows.
