Tema de impasses históricos nas Conferências das Partes das Nações Unidas (COPs) sobre o Clima, o debate sobre financiamento climático voltará ao centro das atenções em Belém, que receberá, a partir do dia 10, a COP 30. O Brasil, que ocupa a presidência da cúpula, herdou a missão de elevar a doação de países ricos às nações em desenvolvimento dos atuais US$ 300 bilhões a US$ 1,3 trilhão anuais. A demanda será apresentada em meio a um cenário geopolítico fragmentado, com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e a escalada de investimentos da União Europeia em defesa nacional.
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O Brasil foi eficiente ao incluir a pauta da bioeconomia durante sua presidência no G20. Sediar a COP 30 dará uma nova oportunidade para o País reforçar essa estratégia. Mas isso requer um esforço coordenado entre governos e sociedade, a fim de apresentar soluções estruturais para os desafios da região e do mundo.
Recuperar a saúde dos ecossistemas e suas funções será chave no enfrentamento da mudança climática, da perda da biodiversidade e do avanço da desertificação – temas de três cúpulas internacionais que ocorrerão até o fim do ano
Este primeiro capítulo sobre IA traz definições, riscos, impactos, regulamentações, oportunidades, desafios da realidade brasileira e recomendações. A produção do material completo foi apoiada pelo Instituto Arapyaú, por meio de seu Programa de Fellows.
O conturbado cenário geopolítico, com graves conflitos envolvendo atores da agenda energética, abre espaço para que o País ocupe o…
Além de agravar a fome, o desperdício de alimentos prejudica a economia global e fomenta a mudança climática, a perda da natureza e a poluição, informa relatório do Pnuma. Os dados mostram que este não é apenas um problema de “país rico”. Uma das saídas apontadas é atuar por meio de parcerias público-privadas
Recém-empossado na presidência do G20, País mobiliza força-tarefa para aumentar a eficiência de financiamentos climáticos e pretende lançar iniciativa de fomento à bioeconomia. Recém-empossado na presidência do bloco, País mobiliza força-tarefa para aumentar a eficiência de financiamentos climáticos e pretende lançar iniciativa de fomento à bioeconomia. Há, contudo, quem veja o Brasil com uma ambição política tímida neste aspecto, e a necessidade de se organizar para ser um provedor de soluções para as crises ambiental e climática.
Em Dubai, na COP 28, caberá a chefes de Estado e governo terem uma certa dose de escrúpulos para reconhecer que o meio ambiente está em tudo
A Cúpula da Amazônia, a ser realizada em agosto, busca retomar o diálogo entre os países amazônicos e definir compromissos…
Disputas geopolíticas, desconfianças entre países ricos e pobres, frustração da sociedade civil, pandemia. Os ingredientes no caldeirão explosivo para a…
